domingo, 26 de fevereiro de 2012

FICHAMENTO


Aluna: Ana Laura Alvas de Sousa
Disciplina: Língua Portuguesa
Curso: Lincenciatura Plena em Letras Inglês, UAB-FUESPI-NEAD.

FICAMENTO


LEITURA E PRODUÇÃO DE TEXTO COM ÊNFASE EM GÊNERO DO DISCURSO (107 P.)
RODRIGUES, Elias Maurício da Silva, RIBEIRO,Silvana da Silva – Teresina: UAB-FUESPI-NEAD, 2011.
UNIDADE  1: Concepções de leitura e o ato de ler
UNUDADE 2 : O que é um texto?
UNUDADE 3: Gêneros acadêmios
O trabalho dos autores no contexto desse livro é fundamentar a importância da leitura no ato de ler em sua diversidade, como a leitura digital, pois ela é moderna e diferenciada a qual não estávamos acostumados.
Trabalhando também o texto em suas configurações centrado nos fatores lingüísticos e pragmáticos de textualidade, proporcionando aos alunos um desempenho mais profundo ao conhecer a estrutura dos variáveis gêneros acadêmicos, a nível de ensino superior ou não.
E identificar os propósitos de um gênero, desenvolvendo as atividades cabíveis para a produção textual, tais como: o resumo, a resenha e o fichamento, que são produções importantíssima no meio acadêmico.



                                                             25 DE FEVEREIRO DE 2012



RESENHA CRÍTICA



JORDÃO, Clarissa Meneses ,MENESES, Juliana Zeggio.  Fundamentos do Texto em Língua Inglesa II”, capítulos “Os textos acadêmicos e outros textos (escritos)”. Editora IESDE,Curitiba – PR, 2009.

Sobre as Autoras:
Clarissa Meneses Jordão é mestre em Língua Inglesa pela UFPR e Licenciada em letras (Português/Inglês) pela UFPR e Doutora em letras pela Universidade de São Paulo.
Juliana Zeggio Martinez é mestre em estudos Linguístico pela UFPR. Especialista em lingüística ao ensino da Língua Inglesa pela Universidade Estadual de Ciências e Letras,e Licenciada em letras (Inglês/Português) pela UFPR.

Os textos acadêmicos e outros textos (escritos),trata-se de alguns capítulos que evidencia algumas diferenças entre estes tipos de textos, as características gerais, a estrutura organizacional e a estrutura de gêneros não acadêmicos.
As autoras expõe ao longo dos capítulos as razões que justifica ás diferenças entre os textos e mostrando as principais características de um texto acadêmico na área de ciências humanas e identifica a estrutura de um texto acadêmico em suas variedades.
Segundo as autoras, a linguagem escrita tem grande importância no meio social, que há inúmeros modelos com diversidade de funções, porém é uma linguagem que não se pode chegar ao fim.
Na concepção das autoras os textos em sua linguagem são de acordo com a necessidade do indivíduo , atuando de uma forma específica ,as diferentes produções de linguagem são muitas e exige estrutura,organização e uma leitura profunda para chegar ao um nível superior de conhecimento.
Entendo como diferenças entre textos acadêmicos e outros textos (escritos)da seguinte forma:Leitor e autor desse tipo de texto são pessoas com uma rica leitura, que reproduz uma estrutura moderada em introdução, desenvolvimento e conclusão em seus variados tipos,que constitui um gênero acadêmico,como por exemplo: resumo, resenha,artigo ,monografia entre outro textos.Enquanto os textos (escritos), nos favorece a interação entre as pessoas,nos permite construir outro tipo de linguagem como: certidão de casamento, ofícios entre outra finalidades a qual não podemos chegar a um total, que todas essas formas de escrita nos ajuda viver em sociedade,sendo necessária a todos os indivíduos,para consequir formular suas ,atividades do cotidiano.
Jordão e Martinez, quando conclui estes capítulos,argumenta que precisamos,está atentos aos diferentes tipos de textos acadêmicos e escritos e saber posicionanar de acordo com suas funções diante de nossas necessidades.


Rezenhista: Ana Laura Alves de Sousa, do curso de Licenciatura Plena em Letras Inglês,da Universidade Aberta do Brasil, Modalidade a Distância.
Disciplina: Língua portuguesa



                             Em 25 de fevereiro de 2012


RESUMO SOBRE EDUCAÇÃO, PROPAGANDA, IMPRENSA E LEITURA


1-      A LEITURA PRÁTICA SOCIAL

Na leitura de textos publicitários,pretendemos provocar uma reflexão no processo de produção da leitura,defendida por Orlandi,como objeto de análise duas propagandas de Bancos.Compreender a leitura,exige habilidade,interação e trabalho,a leitura de sentidos se realiza por um sujeito-leitor, que em contato com o texto,encontra outro com o qual tem de se relacionar.No texto publicitário,o autor o produz levando em consideração os interesses desse leitor.Os interlocutores se reconhecem,e se desencadeia o processo de significação do texto,tão importantes quanto essa interação dos interlocutores são os modos de leitura,estes são variáveis e mostram as relação dos leitores com o texto.A interação entre autor,leitor e texto constitui parte integrante de toda essa contextualização da leitura.Segundo orlandi,na produção de leitura,o implícito é um aspecto relevante e muito explorado,pois procura despertar no leitor o interesse pelo produto.Os sentidos de um texto estão diretamente relacionados as relações de forças.
A intertextualidade,mostra como a leitura pode ser um processo bastante complexo.Segundo Orlandi,é saber o que o texto diz e o que ele não diz.Para Carrascoza,a intertextualidade reencena o passado e o utiliza um novo sentido,construindo a trama das identidades culturais.Nesta perspectiva,a autora afirma haver alguns reducionismos com relação á leitura: o primeiro deles diz respeito á forma como a escola restringe a leitura,o segundo reducionismo diz respeito á questão da distinção de classes sociais na sua relação com a escola e a leitura,a terceira forma de reducionismo é o lingüístico,em que a leitura é vista como decodificação,o texto tem um sentido que o aluno deveria apreender.
É por meio da leitura,segundo Orlandi(1993), que há constituição do texto se desencadeia o processo de significação.No que diz respeito ás diferentes formas de linguagem,na visão da autora a escola exclui o fato de que o aluno convive com elas em seu cotidiano,a reflexão sobre a leitura tem a finalidade de modificar as condições de produção do aluno,essa previsibilidade das leituras de um texto se legitima quando analisamos o histórico de leitura.Dentro da história do leitor também a intertextualidade e a sedimentação de sentidos são fatores constitutivos na sua produção.No entanto ,a leitura não é somente previsibilidade a também a imprevisibilidade,é nesta relação da leitura previsível com a imprevisível que Orlandi denomina o risco para menos de leitura parafrástica ,e o risco para mais,de leitura polissêmica.
O docente pode propiciar ao aluno a construção de suas histórias de leituras,no entanto,é preciso ter cuidado para que,na modificação das condições do aluno,este não petrifique essas leituras previstas,para que possa acontecer a descoberta de todas as leituras que um texto possa oferecer.No ensino médio,tem-se observado que os alunos que não gostam de ler passam a entender melhor os textos apresentados se o professor acredita em sua capacidade,neste contexto,o professor é a peça fundamental.

2-      UM OLHAR SOBRE A PROPAGANDA IMPRESSA

O texto publicitário é um dos mais fortes veículos de comunicação,que através dos portadores midiáticos,como jornais e revistas,e os eletrônicos,como televisão e internet.O seu objetivo é de convencer e persuadir o público acerca de determinado produto ou serviço.Neste contexto,é que se destaca um dos mecanismos mais utilizados na linguagem publicitária:é a argumentação, que manipula as pessoas no sentido de que adotem ou adquiram determinado produto ou serviço.Como a propaganda age sobre o sujeito,a família,a sociedade,interferindo no modo de vida,como objeto de análise,é possível que os alunos se apropriem desse gênero discursivo,desenvolvendo uma atitude responsiva.

3 – ANÁLISE DE PROPAGANDAS
Na propaganda impressa os elementos verbais e não-verbais procuram levar o leitor a desejar o produto.Texto e imagem buscam manipular e persuadir.Analisaremos duas propagandas de Bancos: a primeira é do Bradesco,edição 2177- ano 43 – nº 32 de 11 de agosto de 2010,(fig. 1).
No campo da imagem, um casal de namorados em que o rapaz esconde os olhos da namorada para que não veja o que está adiante,o céu azul, o colorido da foto ,remetem um ambiente de alegria e descontração.Seria uma cena despretensiosa,uma imagem aparentemente ingênua que descortina uma intencionalidade.Quanto ao campo escrito “preferir é escolher o que é melhor para sua vida.E é ter sua preferência que a presença do Bradesco existe.Prefira a presença do Bradesco.Abra sua conta’’,é usada a argumentação para justificar a preferência pelo produto.A propaganda é dirigida a um público leitor da classe média.Diante desta perspectiva este,como qualquer outro texto,independente do público alvo,deva ser analisado em sala de aula para a formação do leitor crítico.
A segunda propaganda(fig.2) é do banco do Brasil,edição 2151, ano 43,nº 6, 10 de fevereiro de 2010.Nesta,no plano central é apresentada a imagem de um jogador de vôlei.Este se apresenta sentado,possivelmente na varanda de um hotel,frente a um computador portátil,o cenário ao fundo é paradisíaco.No campo verbal,temos o seguinte anunciado argumentativo “Curtir o verão é do Brasil o banco que você acessa na internet de onde estiver.A repetição é uma estratégia utilizada da propaganda com o objetivo de persuadir o leitor a adquirir o produto.
Os textos são organizados de forma a produzir um discurso que convença o destinatário  - pessoas economicamente estabelecidas – a adquirir o produto.O público-alvo certamente é o classe média e alta.



   

A ESTRUTURA DE UM RESUMO


A estrutura do artigo é constituída por elementos,pré- textuais, textuais e pós textuais.
1-primeiramente, vem o título, em seguida o nome dos autores ,depois o resumo da língua do texto e a palavra chave ,abaixo vem o resumo  da palavra chave em língua estrangeira.
2-    A introdução do texto,o desenvolvimento e a conclusão.
3-    E no fim as considerações finais.

                          Aluna: Ana Laura Alves de Suosa